DO CONEXÃO PODER
Em entrevista ao Conexão Poder, o vereador tenente coronel Paccola, responde que não atirou nas pernas do agente socioeducativo Alexandre Miyagawa e sim nas costas, porque não existe treinamento militar que indique a imobilização de um alvo dessa forma. Paccola argumenta que essa ideia é coisa que só existe em Hollywood ou novelas. Segundo ele, ainda que se fizesse isso correria o risco de ser morto pelo agente, caso ele revidasse o tiro. (Assista abaixo)
Ele usa exemplo de uma ocorrência em Tangará da Serra, onde o policial foi morto após atirar contra um agente armado, que rendia um estuprador.
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“Não existe essa possibilidade da mesma forma que atirar no ombro, atirar no braço, atirar na arma. Coisas do tipo, não dá para saber. Na hora eu não sabia onde tinham pegado os tiros. Já participei de situação de ocorrência de distância de quatro metros, em que mesmo com todo o treinamento que eu tenho, de efetuar vários disparos e não acertar nenhum”, declarou.
Na entrevista ele reafirma que não considera ter se precipitado ao atirar contra o agente e reforça a tese de que agiu para neutralizar a ameaça que identificou ao ver o agente armado na confusão.
Veja o vídeo:
Assista a íntegra:
COSTA 22/08/2022
ESSE SUJEITO É UMA VERGONHA PRO BOPE, FOI UMA ATITUDE COVARDE ESSE TIROS PELAS COSTAS. COMPORTOU COMO UM COVARDE E CAGÃO.
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