APARECIDO CARMO
DO CONEXÃO PODER
Os três senadores do Estado de Mato Grosso se manifestaram contra os atos de vandalismo registrados em Brasília, nesse domingo (08), quando milhares de vândalos invadiram e depredaram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o edifício do Supremo Tribunal Federal.
A senadora Margareth Buzetti (PSD) se manifestou em postagem no Instagram. Ela classificou os ataques como “gravíssimos” e defendeu diálogo.
“Gravíssimos os atos ocorridos no Distrito Federal na tarde deste domingo (08.01). Enquanto senadora, entendo que este não é o melhor caminho para o país. A democracia não é feita de violência e depredação de prédios públicos. Mas de diálogo, construção e muito trabalho”, escreveu Buzetti.
“Repudio veementemente todos os atos de vandalismo e ataques sórdidos com a destruição de patrimônio público perpetrados hoje em Brasília. A violência, a baderna e o desrespeito às instituições como os que assistimos hoje precisam e devem ser rigorosamente punidos. Como Democrata e defensor da liberdade, não podemos aceitar qualquer ato que prejudique e destrua as instituições brasileiras”, publicou Fagundes.
O senador Jayme Campos (União) também se manifestou contrário às invasões e depredação de órgãos públicos registrados na Capital Federal e classificou os atos como “criminosos” e defendeu “o rigor da lei” para punir os responsáveis pelos atos.
“Repudio com veemência os ataques ao Congresso Nacional, ao Palácio do Planalto e ao Supremo Tribunal Federal. São atos criminosos e não refletem o desejo da maioria do povo brasileiro. O inconformismo com o resultado das eleições não pode ser alçado à condição de liberdade para a desordem. Como defensor da lei e da ordem, apoio o rigor da lei para punir essas pessoas que equivocadamente confundem o direito a liberdade com desordem e atos criminosos”, publicou o senador.
O senador Wellington Fagundes (PL), reeleito na eleição de outubro de 2022, repudiou os atos e os classificou como “vandalismo” e “baderna”. O parlamentar defendeu as instituições e pediu punição aos responsáveis.